
Mato Grosso do Sul foi destaque no estudo feito pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) que mede a taxa de empregos no País, a PNAD Contínua.
O universo de pessoas sem nenhuma ocupação durante o quarto trimestre de 2022 teve o maior recuo (1.8 pontos percentuais) e o Estado ocupa, agora, a terceira menor taxa de desocupação do Brasil, com 3,3%, atrás apenas de Santa Catarina (3,2%) e de Rondônia (3.1%).
Esse percentual está muito aquém da média nacional, que foi de 7,9% e também apresentou queda em relação ao trimestre anterior.
Para o governador Eduardo Riedel, a geração de empregos é reflexo do desenvolvimento do Estado e uma forma de incluir mais pessoas na economia.
O índice de 3,3% de desocupação coloca Mato Grosso do Sul na situação de pleno emprego, conforme avalia o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck.
Melhora geral
A grande maioria da massa trabalhadora de Mato Grosso do Sul está empregada no setor privado e esse universo cresceu 7.7% em um ano.
Eram 585 mil empregados com carteira assinada em empresas privadas no último trimestre de 2021 e passaram a 630 mil entre outubro e dezembro do ano passado.
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