Associação de magistrados justifica tiro na cabeça de sargento da PM: ‘Fruto da desigualdade social’

A Associação de Magistrados Mineiros (Amagis) se posicionou sobre o episódio no qual o sargento da Polícia Militar de Minas Gerais, Roger Dias, de 29 anos, foi baleado na cabeça durante perseguição na Zona Norte de Belo Horizonte (MG).

A entidade amenizou o fato do criminoso gozar de livre circulação no seio da sociedade, – ainda que temporariamente, graças à “saidinha” de fim de ano, concedida pelo Judiciário – e atribuiu o caso à “desigualdade social no país”.

O documento subtrai a responsabilidade do ato jurídico que concede a liberdade ao criminoso, o lançando ao convívio social, – mesmo com extensa ficha criminal, como era o histórico do referido apenado.

A instituição de magistrados ainda criticou aqueles que atribuem o ocorrido à decisão do Judiciário, em colocar nas ruas criminosos que atendam aos requisitos previstos na lei.

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