O ministro do STF Alexandre de Moraes usou informações de antecedentes criminais de uma outra pessoa para manter a prisão do pastor Jorge Luis dos Santos, de 69 anos, detido pelo 8 de Janeiro.
Essa outra pessoa tem o mesmo nome do pastor, mas tem 59 anos.
Por essa razão que a PGR havia pedido a soltura do pastor na 2ª feira (29.jan.2024).
Disse que os antecedentes criminais enviados pelo TRF-1 eram, na realidade, de um homônimo –pessoa com o mesmo nome que Jorge Luis.
A PGR diz na manifestação que o pastor é 10 anos mais velho que seu homônimo e que seus números de registro (CPF e RG) são diferentes.
A família de Jorge Luis fez um ato em frente ao STF, na capital federal, em 18 de janeiro.
Exibia um cartaz citando o erro e que a PGR é favorável à soltura.
Para a advogada do pastor, Carolina Barreto, trata-se de um erro “esdrúxulo”.
O ministro citou na decisão as condenações do homônimo por estelionato e receptação.
fonte: Poder 360
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