O STF retirou do ar o seu portal de transparência que fornecia informações sobre gastos com passagens, diárias, funcionários, contratos e prestação de contas.
A medida foi tomada após questionamentos feitos pela Folha de S. Paulo à comunicação do órgão sobre os pagamentos de diárias de funcionários para viagens internacionais.
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De acordo com o STF, a suspensão ocorreu porque o tribunal está atualizando a ferramenta de gerenciamento dos sistemas de dados utilizados
Gastos com diárias e viagens
O jornal paulistano solicitou informações sobre os gastos em diárias e as funções desempenhadas pelos funcionários nessas missões internacionais.
Além disso, também foi questionada a origem dos recursos.
A reportagem também questionou o motivo pelo qual o funcionário Marcelo Ribeiro Pires, responsável pela segurança do ministro Dias Toffoli, gastou R$ 99,6 mil em diárias para viagens a Londres, no Reino Unido, e Madri, na Espanha.
Falta de transparência do STF
Os ministros do STF estão sob pressão por falta de transparência em relação aos gastos com viagens para eventos na Europa, sobre os quais não divulgaram informações como custeio e período fora do Brasil.
Geralmente, eles não viajam com passagens emitidas pelo órgão, exceto quando estão na presidência da corte.
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