O procurador-geral da República, Paulo Gonet, manifestou-se no STF contra um pedido da oposição para investigar as “milícias digitais” ligadas ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva e ao PT.
Ele pediu ao ministro Alexandre de Moraes que não investigue integrantes da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), da comunicação do PT, do Instituto Lula, bem como influenciadores digitais governistas que formariam uma organização criminosa dedicada a “promover desinformação e atacar opositores do atual governo”.
O pedido de investigação foi apresentado à PGR pelos deputados Filipe Barros (PL-PR) e Bia Kicis (PL-DF) e está baseada numa série de reportagens publicadas em junho pelo jornal O Estado de S. Paulo que narraram reuniões diárias da Secom com equipes do PT e influenciadores para promover “ataques coordenados contra críticos” de Lula e descredibilizar a imprensa.
Para Gonet, o pedido da oposição contra o PT não apontou, “de maneira objetiva e inequívoca, fato minimamente individualizado que justifique a adoção de providências penais”.
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