A confirmação do relator da reforma tributária no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), de que o imposto único será de 28,1%, faz do Brasil o país com a maior taxa do mundo.
Para piorar, o “imposto único” não é único: foram aprovados o CBS, estadual, o IBS federal, e o IS, imposto seletivo, o “imposto do pecado”.
A “alíquota padrão” de 28,1% põe o Brasil à frente da Hungria (27%), Finlândia (25,5%) Croácia, Dinamarca, Noruega e Suécia, (25%).
Na ditadura de Maduro na Venezuela, o IVA ou VAT é de 16%.
Na China é de 6% a 13%; na Nigéria, com população quase igual ao Brasil, 7,5%.
Irlanda, Polônia e Portugal impõem 23% de imposto único aos residentes, o que representa taxa quase 20% menor que a brasileira.
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A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder