A cena política do Brasil é uma desordem.
O STF manda, mas não governa.
O governo Lula não manda nem governa – só rouba.
Esse é um dos trechos do artigo do jornalista J. R. Guzzo na mais nova edição da Revista Oeste.
Intitulado “Morte clínica em Brasília”, a análise faz um comparativo entre o Brasil e um paciente em estado terminal.
Destaca, por exemplo, que o STF, com a ajuda das ‘facções’ de esquerda, deram um golpe de Estado no país em 2022.
O resultado “é a desordem que está aí”.
Lula supera a ruindade de Dilma
Por meio de uma cadência instigante e um raciocínio religiosamente organizado, o artigo se apoia em diversas abordagens para dizer que o governo Lula da Silva conseguiu algo inimaginável: superar a letargia e a ruindade do que foi a gestão Dilma Rousseff.
Em meio às críticas, Guzzo observa o mau caráter visceral que permeia o (des) governo brasileiro.
O jornalista recheia o texto de outras referências que apontam para uma única direção: o país está entregue a gangues partidárias e a uma turma de políticos assentada no Palácio do Planalto que encarna o corpo e a alma do Complexo do Alemão.
Leia um trecho do artigo
“O STF, com a ajuda da polícia e do Exército, se livrou de Bolsonaro e do combate à corrupção pela Lava Jato — ou pelo menos achou que ia se livrar, pois não conseguiram acabar o serviço e estão atrás dele até hoje. Mas não montaram um governo de verdade, e ditaduras que não governam começam a caminhar rumo à dispersão na Praça da Apoteose. O STF entregou a máquina a Lula, ao PT e aos “movimentos sociais” — o resto, como se está vendo, é história. O presidente escolheu provavelmente o pior Ministério do mundo no século 21 ou engoliu com casca e tudo os nomes que suas gangues lhe jogaram em cima. A partir daí, Lula dedicou-se a não governar”.
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