O governo Donald Trump estuda ampliar o escopo das sanções previstas na Lei Magnitsky contra o ministro do STF, Alexandre de Moraes.
Ainda em análise, a proposta inclui estender as punições a cônjuges de outros magistrados da Corte que atuam no setor privado, especialmente em escritórios de advocacia.
A motivação, segundo fontes do governo americano, seria garantir efetividade às penalidades financeiras.
De acordo com essa avaliação, parte significativa da renda dos ministros viria de escritórios comandados ou associados às suas esposas.
Atualmente, quatro ministros do STF têm cônjuges ligados a escritórios de advocacia.
As sanções, se implementadas, proibiriam contratos com qualquer entidade ou pessoa jurídica norte-americana.
A iniciativa ganhou força após o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, afirmar publicamente que o governo Trump considera aplicar a Lei Magnitsky a Alexandre de Moraes.
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