Denunciado uso do SUS para bancar ativismo de esquerda de Lula

A bancada de representantes do Partido Novo recorreu ao Tribunal de Contas da União (TCU) com um pedido para interromper a divulgação do resultado final de um processo seletivo promovido pelo Ministério da Saúde.

O processo seletivo está vinculado ao programa de formação de “agentes educadores populares” no âmbito do SUS, conhecido como AgPopSus.

Os deputados federais Adriana Ventura (SP), Gilson Marques (SC) e Marcel van Hattem (RS), juntamente com o senador Eduardo Girão (CE), fizeram a representação.

O resultado preliminar da chamada pública do AgPopSus resultou em parcerias estabelecidas pela pasta dirigida pela ministra  Nísia Trindade com entidades que têm alinhamento com o governo Lula e movimentos de esquerda.

O objetivo é formar líderes comunitários que atuem como agentes do SUS em comunidades menos favorecidas.

Entidades como o MST, a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) e o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) estão entre os contemplados.

Também são listados, entre outros, o Levante Popular da Juventude, famoso por ter promovido no passado “escrachos” contra autoridades, e grupos que se definem como revolucionários e anticapitalistas.

No documento, a legenda questiona o método de escolha desses grupos que serão beneficiados com um orçamento de R$23,7 milhões.

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