Em uma nova fase do processo que se iniciou nesta terça-feira, 9, considerada a “prévia” do impeachment da presidente Dilma Rousseff, Michel Temer, e a petista lutam por apoios para o julgamento decisivo, previsto para ocorrer no final deste mês.
Enquanto aliados de Temer buscam consolidar a maioria que levou ao afastamento de Dilma em maio, os defensores de Dilma trabalham para conquistar apoio de um grupo de senadores que, ao menos publicamente, disse não ter se decidido pela condenação ou absolvição dela.
Pelo última atualização do Placar do Impeachment, nenhum dos dois lados tem votos suficientes para garantir uma vitória na próxima decisão – ao todo 43 senadores se dizem a favor do impedimento da petista (11 a menos que o mínimo) e outros 18 afirmam ser contra (10 a menos de se garantir uma absolvição certa dela).
Vários senadores ressalvaram na ocasião que votariam para retirá-la momentaneamente do cargo, mas que isso não era indicativo de condenação dela.
Dos dois lados, o assédio recai agora sobre senadores como Wellington Fagundes (PR-MT), Acir Gurgacz (PDT-RO), Romário (PSB-RJ), Otto Alencar (PSD-BA), Eduardo Braga (PMDB-AM), Elmano Ferrer (PTB-PI).
Veja os e-mails ou páginas dos indecisos:
Romário (PSB-RJ)
romario@senador.leg.br Site pessoal (página de responsabilidade do gabinete do senador)
Acir Gurgacz (PDT-RO)
acir@senador.leg.br Site pessoal (página de responsabilidade do gabinete do senador)
Eduardo Braga (PMDB-AM)
eduardo.braga@senador.leg.br Site pessoal (página de responsabilidade do gabinete do senador)
Elmano Ferrer (PTB-PI)
Wellington Fagundes (PR-MT)
wellington.fagundes@senador.leg.br
Otto Alencar (PSD-BA)
