Chamou a atenção do Ministério Público Federal a aprovação do fim do foro privilegiado por unanimidade, no Senado.
Depois, deu para entender os 75 x 0: os atuais investigados e réus na Lava Jato ganham infinitas opções de recursos.
Além disso, até para não sobrecarregar o juiz Sérgio Moro, há a possibilidade, prevista em lei, de pulverizar os processos para juízes dos Estados “onde os crimes foram cometidos”.
A Associação dos Juízes Federais (Ajufe) já demonstrou que não há apenas um Sérgio Moro, mas um “exército” deles em todo o País.
O relator Randolfe Rodrigues ficou intrigado: Renan Calheiros votou, como ele, pelo fim do foro. “É orar e vigiar”, diz o senador da Rede-AP.
fonte: Diário do Poder