MS: Produção industrial volta a aumentar em julho, aponta Fiems

Indústria-A produção das indústrias sul-mato-grossense avançou no mês de julho deste ano com o índice de evolução da produção industrial marcando 50,5 pontos, uma elevação de 2,7 pontos em relação a junho.

Os dados são da Sondagem Industrial realizada pelo Radar Industrial da Fiems junto às empresas estaduais.

Expectativa

Em agosto, 46,7% das empresas responderam que esperam aumento na demanda por seus produtos nos próximos seis meses, enquanto, por outro lado, para o mesmo período, 12% preveem queda, enquanto as empresas que acreditam que o nível de demanda se manterá estável responderam por 40% do total e 1,3% não apresentaram resposta.

Em relação ao número de empregados, em agosto, 16% das empresas responderam que esperam aumento nos próximos seis meses, enquanto 5,3% apontaram que esse número deve cair e 76% das empresas esperam manter o quadro de funcionários estável e 2,7% não apresentaram resposta.

Exportações

Nas exportações, em agosto, 13,3% das empresas respondentes disseram esperar aumento nos próximos seis meses, enquanto 1,3% acreditam que deva ocorrer queda. Já as empresas que preveem estabilidade para suas exportações responderam por 10,7% do total. Por fim, 69,3% das empresas disseram que não exportam, enquanto 5,3% não apresentaram resposta.  

ICEI

Em agosto, o Índice de Confiança do Empresário Industrial de Mato Grosso do Sul (ICEI/MS) alcançou 58,8 pontos, indicando elevação de 2,8 pontos sobre julho.

Economia estadual

Já em relação à economia estadual esse percentual chegou a 24% e, no caso da própria empresa, o resultado foi de 29,3%.

Os que não fizeram qualquer tipo de avaliação das atuais condições da economia brasileira, estadual e do desempenho da própria empresa responderam por 6,7%, 6,7% e 8%, respectivamente.

Em agosto, 12% dos respondentes disseram que estão pessimistas em relação à economia brasileira e, em relação à economia estadual, o resultado também alcançou 12% e, quanto ao desempenho da própria empresa, o pessimismo foi apontado por 6,6% dos empresários.

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