PF investiga empresas contratadas pelo TSE por suspeita de fraude

 

Empresas que prestaram serviço ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) entre 2004 a 2018, com a transmissão de dados e manutenção de urnas eletrônicas, entraram na mira de uma investigação da Polícia Federal.

Suspeitas de fraude, ocultação de patrimônio e desvio de bens recaem sobre uma série de companhias acusadas de esconder os ativos do grupo Probank – que prestou serviços em ao menos quatro eleições – para evitar o pagamento de dívidas e substituir o grupo em contratos com tribunais eleitorais.

Responsável pela transmissão de dados das urnas eletrônicas nas eleições de 2018, a empresa Transat é uma das companhias suspeitas de receber equipamentos desviados da Probank.

Agentes da PF passaram a analisar a hipótese de a empresa ter se tornado destino dos ativos do grupo, em um inquérito instaurado há três anos para apurar os desvios de patrimônio.

A empresa nega qualquer relação com o grupo falido.

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