O défict recorde das estatais federais em 2024 acentuou a preocupação com as contas públicas e a pressão por maior transparência na gestão das empresas sob o governo de Lula.
Dados do Banco Central (BC) indicam um resultado contábil negativo de R$ 6 bilhões até novembro, o pior desde o início da série histórica em 2009.
As estatais com os maiores prejuízos foram:
Emgepron (projetos navais): R$ 2,49 bilhões;
Correios: R$ 2,2 bilhões;
Serpro (processamento de dados): R$ 590,4 milhões;
Infraero (gestão de aeroportos): R$ 541,8 milhões.
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