A administração do presidente Lula realizou um corte de R$ 5,7 bilhões em gastos não compulsórios no Orçamento do ano atual, impactando entidades como a Receita Federal, Polícia Federal, Exército, e programas como Farmácia Popular, ensino integral, Auxílio Gás e projetos em rodovias federais, entre outros.

As informações estão no Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento do governo federal e do Siga Brasil.

Em abril e maio, houve cancelamentos a pedido dos ministérios afetados e por decisão governamental.

A realidade já é a pressão das despesas obrigatórias, como “aposentadorias e pensões”, sobre o Orçamento e o impacto nas verbas para a manutenção dos órgãos, serviços públicos e investimentos, não se trata mais de um problema futuro.

O orçamento do programa “Farmácia Popular” aumentou de R$ 1 bilhão em 2022 para R$ 5,4 bilhões em 2024, conforme declarado pelo Ministério da Saúde.

O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) foi afetado pelos cortes, com um total de 12 empreendimentos em rodovias federais perdendo a totalidade dos recursos do Orçamento.

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