Com movimentos e discursos cada vez mais amplos no sentido de uma pré-candidatura presidencial e como o nome no campo da direita melhor posicionado nas pesquisas  para enfrentar Lula,  Tarcísio de Freitas tem demonstrado disposição para o desafio.

Um detalhe, no entanto, impede a oficialização do projeto presidencial: falta o aval do ex-presidente Jair Bolsonaro — que segue afirmando que sairá candidato a presidente no ano que vem, a despeito de sua inelegibilidade.

Sem este apoio crucial, o governador de São Paulo diz oficialmente que disputará a reeleição no estado.

“O candidato do bolsonarismo é o próprio Bolsonaro, não existe outro”, afirma  Rosana Valle, deputada federal e presidente do PL Mulher em São Paulo.

Mas segundo a parlamentar, não faltariam opções para a direita no pleito do ano que vem.

“O problema não é escolher alguém de direita que tenha condição de enfrentar a esquerda nas ruas, temos excelentes nomes incluindo o Tarcísio, mas não só”, afirma. 

O fator Kassab

Por outro lado, segundo um aliado próximo de Gilberto Kassab, presidente nacional do PSD,  o político paulista apoia o projeto presidencial de Tarcísio, e o orienta com cautela nesse caminho.

Um exemplo destes movimentos de Tarcísio de olho em 2026, contidos mas claros, veio no último dia 15.

Tarcísio publicou um vídeo de si mesmo pregando em uma igreja evangélica, e colheu elogios.

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