Quando se tornou sócio-diretor da consultoria americana Alvarez & Marsal, Sergio Moro distanciou-se da disputa presidencial de 2022.
Decorridos dois meses e meio, ele é aconselhado por amigos a retomar o projeto político.
Embora não admita a candidatura diante dos refletores, Moro soa em privado como se não descartasse categoricamente a hipótese de concorrer ao Planalto.
A candidatura presidencial de Moro seria uma espécie de imperativo de autodefesa.
Moro revela-se incomodado com o que chama de “criminalização” da Lava Jato.
A julgar pelas pesquisas, o eventual retorno do ex-juiz ao jogo teria potencial para, no mínimo, embaralhar a polarização tão desejada por Lula e Bolsonaro.
fonte: Baseado em artigo de Josias de Souza, UOL