A ministra do STF Rosa Weber arquivou na 6ª feira apuração contra o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR) por “suposta prática do crime de advocacia administrativa”.
A investigação preliminar foi aberta a partir do relatório final da CPI da Covid, a pedido dos senadores Omar Aziz (PSD-AM), Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Renan Calheiros (MDB-AL).
Segundo o relatório da CPI, o deputado teria atuado em favor de empresas privadas durante a pandemia.
Na decisão, Weber disse não haver “nenhum elemento indiciário” de que Barros teria beneficiado as empresas.
Em seu perfil no Twitter, Barros comemorou o fim do que chamou de “episódio lamentável de ativismo político” da CPI.
O deputado disse que manterá o processo de abuso de autoridade contra integrantes da comissão.