De forma direta e indireta, o texto sugere ter havido corrupção nos casos do sítio de Atibaia, triplex do Guarujá (caso em que o ex-presidente foi condenado a 9 anos e 6 meses de prisão), apartamento de São Bernardo, terreno e doações financeiras ao Instituto Lula, doações ao partido e às campanhas e detalha a suposta cobrança explícita de propinas pelo ex-presidente nos negócios da Petrobras no pré-sal.
Uma das preocupações os advogados foi não revelar crimes que fazem parte das negociações que Palocci tem feito desde maio com o Ministério Público Federal para fechar acordo de delação premiada. Já são quase 50 anexos.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.