Contrariando apelos do ministro Paulo Guedes (Economia), a cúpula do Congresso não cogita votar em regime de urgência propostas de reformas estruturais.
Alega-se que a prioridade agora é a aprovação de medidas emergenciais contra a crise provocada pelo coronavírus.
Ao anunciar um pacote anticrise que prevê a injeção de R$ 147,3 bilhões na economia, Guedes reiterou a necessidade de colocar para andar a agenda de reformas.
Na concepção do ministro, os atores políticos de Brasília precisam “transformar crise em reformas”.
Das 19 propostas de reforma que tramitam no Congresso, Guedes avalia que pelo menos três deveriam ser aprovadas antes do recesso parlamentar do meio do ano: privatização da Eletrobras; PEC emergencial, e a chamada Emenda Mansueto.
Nada disse deve ser votado antes da eleição municipal.
fonte: Josias de Souza