O presidente Jair Bolsonaro ainda pode contar com a bancada evangélica.
Embora discorde da forma como o presidente expõe suas ideias, em linhas gerais e ao menos por enquanto, o grupo ainda concorda com boa parte do conteúdo da pregação bolsonarista, principalmente em relação à defesa do isolamento vertical.
Segundo o deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), a condução da crise até aqui por Bolsonaro “não abala em nada a relação com o presidente”. “Ele tomou decisão de risco”.
A edição do decreto presidencial liberando as igrejas da quarentena foi lido pelos evangélicos como um gesto de boa vontade de Bolsonaro.
Líderes religiosos têm expressado preocupação com a economia. Uma das queixas se dá justamente pela queda no recebimento de ofertas e dízimos.
fonte: Coluna do Estadão
Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles