O subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, responsável por analisar a delação premiada do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, afirmou que a colaboração é “fraca” e não compromete o ex-presidente.
Em entrevista à revista Veja, Santos disse que as informações apresentadas por Mauro Cid precisam ser corroboradas para que seja possível avaliar a dimensão da delação.
“A delação eu não achei forte. Em nada. A princípio eu achei que as informações foram fracas. [O que ele revelou] tem que ser corroborado. Nessa corroboração é que a gente vai saber a dimensão da delação”., disse o subprocurador-geral ao veículo.
O subprocurador-geral afirmou que ainda está em fase de investigação e que não há previsão para o oferecimento de denúncia contra Bolsonaro.
“Eu não sou bolsonarista, não sou lulista, então me sinto muito à vontade”, disse.
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