O ministro Flávio Dino apresentou informações divergentes sobre sua autodeclaração étnico-racial nas eleições em que concorreu.
Em 2014, a 1ª que venceu para governador do Maranhão, se declarava “branco”.
No pleito seguinte, em 2018 –quando foi reeleito–, se declarou “pardo”.
A mudança de autodeclaração gerou críticas a Dino por parte de opositores ao governo.
Em 5 de dezembro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) perguntou ao ministro Silvio Almeida (Direitos Humanos), durante uma audiência na Câmara, se Dino seria um “negro fake”.
Segundo o critério de classificação do IBGE quem se considera “pardo” é enquadrado como “negro” para fins estatísticos.
Por isso, Dino poderá se tornar o 3º ministro negro da história do STF se for aprovado pelo Senado.
Fonte: Poder 360
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