Governo, STF e políticos decidem: “O que importa é o nosso bolso”

Tanto barulho por nada.

O Supremo Tribunal Federal recuou após o regabofe da reunião entre a Corte, Congresso e membros do Governo Lula.

Uma nota oficializou o acordo pelo qual tudo continua como era: até emendas pix continuam, e impositivas, sem nenhuma fiscalização.

Para os ministros do STF não ficarem mal, a nota incorpora a lorota de que a liberação das emendas será “transparente” e “rastreável”.

O Congresso tem R$ 49,2 bilhões em emendas ao Orçamento de 2024.

Esse é o montante sobre o qual os deputados e os senadores podem decidir o destino.

Há 20 anos, o total era de R$ 15 bilhões.

A aglomeração dos Três Poderes no STF, para discutir a relação após a suspensão das emendas parlamentares, fez todas as negociações e votações serem abandonadas para resolver o que importa: o bolso.

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