Em um editorial que critica a política fiscal da administração de Lula (PT), O Estado de S. Paulo sugeriu que o presidente é “eficaz na arte de vender ilusões”.
Lula segue “a regra número um do manual do demagogo”, que é “mascarar a expansão de gastos”, “obrigando a sociedade a pagar a conta” depois de concluir seu mandato.
No texto intitulado A Conta da Política Fiscal, o jornal observa que a estratégia dos populistas consiste em “rifar o crescimento sustentável no futuro para fabricar um bem-estar efêmero no presente”.
E aponta que, embora o governo atual se queixe por ter herdado despesas contratadas sem fontes de financiamento por parte da gestão antecessora – comandada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) -, o lulopetismo é o “grande responsável pela disfuncionalidade fiscal.
LULA, BOLSONARO E O SORVETE
No final do seu artigo, o veículo de mídia lembra das palavras de Lula quando Bolsonaro fez um aumento temporário no Bolsa Família em 2022.
Lula comparou a medida a um sorvete, dizendo: “chupou, acabou; fica com o palito na mão”.
No entanto, ao retornar à Presidência, o líder do Executivo estaria criando ainda “mais sorvetes, com novos sabores, adiando para 2027 um ajuste fiscal amargo”.
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