O número de prisões de aliados ao ex-presidente Jair Bolsonaro continua a aumentar por decisões do ministro Alexandre de Moraes do STF.
No fim de 2024, a Polícia Federal (PF) indiciou formalmente o político e mais 39 pessoas por supostos crimes relacionados a uma tentativa de golpe depois das eleições de 2022.
Todos os envolvidos negam as acusações, mas as investigações prosseguem.
Casos notáveis julgados recentemente incluem o do ex-deputado federal Daniel Silveira, que foi preso novamente.
A deputada Carla Zambelli (PL-SP) e o hacker Walter Delgatti foram denunciados por supostamente invadirem sistemas do Conselho Nacional de Justiça.
Ex-candidato a vice na chapa de Bolsonaro foi preso
Além disso, o general Walter Braga Netto, candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro em 2022, foi preso sob suspeita de participar de conspirações para interferir em investigações da Polícia Federal.
Valdemar Costa Neto, presidente nacional do Partido Liberal (PL), ao qual Bolsonaro é filiado, também foi detido por três dias em fevereiro de 2024.
Anderson Torres, ex-ministro da Justiça, foi o primeiro do governo Bolsonaro a ser preso por decisão de Moraes, acusado de omissão durante os protestos de 8 de janeiro de 2023.
Outro caso é do ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal Silvinei Vasques.
Ele é acusado de tentar favorecer o ex-presidente durante o período eleitoral.
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