Depois de soltar Lula, Fachin agora critica “modo político” do STF

O ministro do STF Edson Fachin citou nesta segunda-feira (16), durante evento em Brasília a necessidade de o Judiciário manter uma atuação contida, que observe e respeite os limites institucionais e ainda deixou claro que a Corte não pode legislar nem agir sob pressão política.

Um erro de CEP

Deve ter se esquecido que em março de 2021, em decisão absurda e política, decidiu  que a 13ª Vara Federal de Curitiba, que tinha o ex-juiz Sergio Moro como titular, era inadequada para processar e julgar o ex-presidente Lula.

Memória seletiva

“Nós, juízas e juízes, servidoras e servidores, não podemos agir fora da razão jurídica objetiva, nem sermos vistos como satélite da polarização que hoje assola o mundo”, afirmou Fachin.

Agora, depois de Lula descondenado, ele destaca que o Judiciário deve se manter fiel à Constituição e agir com autonomia.

“Somos servidores da Constituição. Não nos cabe agir segundo vontades pessoais ou pressões políticas. Ao direito, o que é do direito; à política, o que é da política.”

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