
O levantamento analisou mais de 400 municípios e considerou critérios diversos, como o saneamento básico, mas também segurança, educação e meio ambiente.
Nesse eixo, foram avaliados aspectos como cobertura de abastecimento de água, tratamento e coleta de esgoto, além das perdas no sistema de distribuição.
Campo Grande já atingiu, inclusive, as metas definidas pelo novo Marco Legal do Saneamento (Lei Federal 14.026/2020), que estabelece a universalização dos serviços até 2033.
A cidade atingiu os percentuais exigidos — 99% de abastecimento de água e 90% de cobertura de esgoto — ainda em 2024, com nove anos de antecedência.
Outro indicador relevante em Campo Grande é o controle das perdas de água tratada.
A média nacional ultrapassa 30%, enquanto na Capital esse índice está em 19%, conforme explica Francis Faustino, diretora-executiva da concessionária.
No ranking geral da competitividade, que considera também outros serviços públicos e indicadores sociais, Campo Grande ocupa a 86ª colocação, subindo seis posições em relação ao ano anterior.
A pesquisa é realizada desde 2020 e tem apoio de instituições e empresas de referência.