Em seu depoimento à Polícia Federal, Anderson Torres , ex-ministro da Justiça de Jair Bolsonaro e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, alegou que as ações criminosas de 8 de janeiro aconteceram porque um protocolo de ações integradas não foi cumprido.
O ex-secretário de Segurança do DF afirmou que o protocolo de ações foi definido dois dias antes da invasão, em 6 de janeiro, numa reunião com a presença de representantes da PM-DF, do Senado, da Câmara e do STF, entre outros órgãos.
Torres disse ainda considerar o Palácio do Planalto “um dos prédios mais protegidos de Brasília” e afirmou que estranhava a “facilidade” com que os manifestantes invadiram e depredaram o prédio da Presidência.