Os Brics – grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – anunciaram, que vão incluir mais seis países ao bloco a partir do próximo ano.
Argentina, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes, Etiópia e Irã foram os selecionados para integrar o bloco.
A escolha dessas nações, de acordo com especialistas, coloca o bloco em uma clara oposição ao Ocidente, além de evidenciar o poder de Xi Jinping, ditador da China, e a perda de protagonismo do Brasil entre os Brics.
“Sigo sem saber o que o Brics pretende além de um simbolismo poderoso […] Isso fica óbvio com a escolha do Irã, por exemplo. Pode até tornar as coisas mais difíceis”, disse o economista e criador do acrônimo Brics, Jim O’Neill, em entrevista à BBC News Brasil.
Além de não serem alinhados às narrativas do Ocidente, nenhum dos países representa uma ameaça à China – que anseia o lugar dos Estados Unidos de maior potência mundial.
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