Começaram a circular nas redes vídeos com líderes dos caminhoneiros, alguns famosos pela greve de 2018, criticando as restrições impostas em solo paulista à abertura do comércio.
Em um deles, que mostra um grupo supostamente improvisando refeições em frente a um restaurante fechado, a ameaça é direta: não mandar caminhões para as ruas e as estradas (e abastecer a mesa da população) enquanto os motoristas passam fome.
Todos criticam João Doria e elogiam Bolsonaro.
A área de Logística e Transporte do Estado avalia as reivindicações.
No Ministério da Infraestrutura, a situação é vista, por enquanto, como pontual. A pasta está monitorando o movimento.
Em outros Estados, caminhoneiros também reclamam das dificuldades para alimentação.
Segundo apurou a Coluna, ainda é difícil para as autoridades diferenciar “reivindicações reais” de “ataques políticos coordenados”.
fonte: Coluna do Estadão