O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro (PL-RJ), usou as redes sociais, neste sábado, 4, para criticar a base do governo de Lula e o próprio presidente.
O comentário afirma que a gestão é contra a classificação do grupo do crime organizado Primeiro Comando da Capital (PCC) como terroristas.
“A Al Qaeda tem negócios no Brasil, assim como o PCC tem forte influência no mercado financeiro nacional”, explica Bolsonaro.
“E Lula e o sistema são contra incluir a ‘sopinha de letrinhas’ entre os grupos terroristas que matam mulheres, opositores políticos, homossexuais, etc. Relaxa, é tudo só coincidência — e as consequências nunca chegarão até você!”
O projeto a que Carlos Bolsonaro se refere
O debate sobre a classificação de facções criminosas como organizações terroristas ganhou destaque na política brasileira.
Deputado licenciado, Guilherme Derrite (PP), que também é secretário de Segurança Pública de São Paulo, relata o projeto de lei na Câmara dos Deputados e defende mudanças que podem endurecer as punições para grupos como o PCC e o Comando Vermelho.
Depois de solicitar a relatoria do projeto ao deputado Nikolas Ferreira (PL), Derrite assumiu a análise da proposta na Casa.
O texto prevê que organizações do narcotráfico passem a ser como terroristas, com impacto direto nas penas aplicadas aos envolvidos.
Nos acompanhe, veja mais notícias em: www.mspontocom.com.br