O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta 2ª feira que a indicação de Gabriel Galípolo para o comando do Banco Central não procura atender às vontades do presidente Lula, mas sim a critérios técnicos.
“Você não indica pensando o que ele vai fazer, o que ele deve fazer. Então ele não estará lá para fazer o que o Fernando Haddad ou o presidente Lula [quer]“, disse na 24ª edição do Valor 1000, um prêmio do jornal Valor Econômico.
Galípolo é o atual diretor de Política Monetária do Banco Central.
Foi secretário-executivo de Haddad em 2023, ou seja, o número 2 da Fazenda.
O trabalho do Banco Central é levar a inflação para o centro da meta estabelecida, que é de 3,0%.
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