A doleira Nelma Kodama, condenada a 18 anos de prisão pela Operação Lava Jato, pediu nesta terça-feira (17) ao ministro Gilmar Mendes, do STF, a anulação das decisões do então juiz e atual senador Sergio Moro no caso.
No documento, a defesa de Kodama aponta que Moro era um “juiz parcial e suspeito, que agiu em conluio com procuradores da força-tarefa de Curitiba”.
Os advogados citam que mensagens trocadas pelos procuradores da Lava Jato, especialmente entre o ex-procurador e ex-deputado federal Deltan Dallagnol (Novo-PR) e Moro, são “provas concretas” de “um conluio entre o Ministério Público e o magistrado para articular estratégias processuais que resultassem na maior efetividade punitiva aos acusados, em clara ofensa aos princípios basilares do Processo Penal e do sistema acusatório”.
Sobre a condenação da doleira e os bilhões de reais devolvidos pelos bandidos da Lava Jato, a defesa não se manisfetou.
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