Diante da evidente fraude eleitoral que culminou com a declaração de vitória de Nicolás Maduro nas eleições venezuelanas de julho de 2024, Lula pretendeu cozinhar o assunto o quanto pôde:
Não reconheceu a “vitória” do companheiro socialista, mas também não afirmou categoricamente que a contagem dos votos havia sido fraudada.
Para tentar iludir a opinião pública, o petista passou a insistir na apresentação dos boletins de urna (as chamadas “atas”) como condição para o reconhecimento do resultado.
Mas havia um truque: tal apresentação, segundo Lula, só poderia ser feita pela autoridade eleitoral chavista.
Fim da Farsa
Agora, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva decidiu que a embaixadora do Brasil na Venezuela, Glivania de Oliveira, representará o país na posse Nicolás Maduro , legitimando a fraude e ditadura.
O evento está marcado para o próximo dia 10.
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