O ministro Gilmar Mendes, ao dar o voto de Minerva que absolveu o presidente da República e sua antecessora de irregularidades na campanha de 2014 disse que obedeceu a vontade popular.
” Hoje a população e a imprensa, com as exceções de praxe, requerem que a Justiça Eleitoral substitua-se à vontade popular, quando a sua função é o contrário: de garantir a manifestação dessa vontade”. disparou.
O mspontocom pergunta.
Se a vontade popular prevalece sob qualquer circunstância (corrupção nas eleições inclusive) porque existe a jabuticaba TSE?
A decisão do ministro não agradou à vontade popular. O assunto foi um dos mais comentados nas redes sociais.