Líderes da bancada evangélica no Congresso Nacional afirmaram terem visto como ataque político do governo Lula a suspensão de ato da Receita Federal editado pela gestão de Jair Bolsonaro (PL) em 2022.
O ADI (Ato Declaratório Interpretativo) ampliou o alcance da isenção tributárias a pastores –forte núcleo de apoio a Bolsonaro.
“É lamentável. Para um governo que diz reconhecer a importância das religiões e a necessidade de aproximação do segmento, fazer um movimento desses é incompreensível”, disse o coordenador da bancada evangélica, o deputado Silas Câmara (Republicanos-AM).
Lula e o PT têm uma reconhecida dificuldade de penetração no meio evangélico –a última pesquisa Datafolha mostrou que seu governo é reprovado por 38% desse segmento, contra 30% da média nacional.
“É um ato político do governo da esquerda, que quer voltar à velha prática da chantagem”, disse o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), que é do partido de Bolsonaro e um dos principais críticos do governo Lula no Congresso.
Veja mais notícias em: www.mspontocom.com.br
Nosso twitter: @mspontocom