Quatro ministros do (STF) e o ex-procurador Marcelo Miller, que era braço direito do procurador geral da República, Rodrigo Janot, são citados de maneira comprometedora durante a gravação de quatro horas entre os delatores Joesley Batista e Ricardo Saud, lobista da J&F/JBS.
Os ministros do STF são citados pelos empresa, em situações que denotam “diferentes níveis de gravidade”, e uma delas é considerada “gravíssima” pelos procuradores, segundo fontes citadas pelo site da revista Veja.
A expectativa é de que o Supremo torne a gravação pública nesta terça-feira.
O advogado criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, um crítico dos métodos do MPF nas investigações da Operação Lava Jato, afirmou que “Esta delação vai cair e outras virão atrás”. O MPF “explodiu” o instituto da delação “, comemora.