A Conferência dos Bispos da Igreja Católica Francesa e líderes religiosos globais protestaram contra a cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris 2024.
O pronunciamento ocorreu mais de 24 horas depois da festa em Paris, que escarneceu dos cristãos.
“Nossos pensamentos estão com todos os cristãos de todos os continentes que foram feridos pela ofensa e provocação de certas cenas”, disseram os bispos.
A ofensa aos cristãos nas Olimpíadas
A apresentação incluiu drag queens como apóstolos e um DJ no papel de Jesus, em formato semelhante a um desfile de moda.
O diretor artístico Thomas Jolly negou a intenção de provocar.
A resposta da Igreja Católica
Outros líderes religiosos também criticaram a adaptação. O bispo Andrew Cozzens, presidente do Comitê Episcopal dos Estados Unidos para Evangelização e Catequese, pediu aos católicos que respondam ao incidente de Paris com oração e jejum.
O bispo alemão Stefan Oster chamou a cena de “Última Ceia queer” de “um ponto baixo e completamente supérfluo”.
O arcebispo Peter Comensoli de Melbourne, na Austrália, preferiu “o original”, ao publicar uma fotografia da obra de Da Vinci no Twitter/X.
Já o bispo Robert Barron, de Winona-Rochester, descreveu a paródia como “grosseira”, e o arcebispo de Santiago do Chile, Dom Fernando Chomali, considerou a encenação “grotesca”.
O cardeal dom Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo, também lamentou a cerimônia de abertura das Olimpíadas.
“Será que o deboche a partir da Última Ceia não reproduz e reforça os preconceitos que se querem combater, fazem sofrer… Levaram a violências?”
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