
“É um instrumento poderosíssimo, e sem ele as investigações não teriam evoluído”, declarou durante palestra na Escola de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
“Não é uma invenção tupiquinim. É coisa que vem sendo trabalhada, que vem sendo matutada, que vem sendo pensada”, comentou o procurador em defesa do uso do recurso.
Quanto à má percepção imposta ao delator, o procurador-geral defendeu e completou dizendo que se trata de uma posição de colaboração com a Justiça. “Colaborando, tem a premiação. Não chega e aponta o dedo. Há uma construção jurídica, com regulamento legal e sob controle do Judiciário”, declarou.
fonte: Diário do Poder