O empresário Eike Batista fechou um acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República em que se comprometeu a pagar multa de R$ 800 milhões e cumprir, inicialmente, um ano de prisão em regime fechado.
Os valores serão destinados ao combate ao coronavírus.
O termo será submetido à homologação do relator da Operação Lava Jato no STF, ministro Edson Fachin.
Pesou a favor do termo do empresário o fato de que ficará parte do tempo preso e de que adiantará valores a serem usados no combate à pandemia.
Ele chegou afirmar que repassou R$ 5 milhões para uma conta secreta do marqueteiro do PT João Santana – preso em fevereiro de 2016, pela Lava Jato, e solto em julho.
No entanto, foi na Lava Jato do Rio que Eike foi emparedado.