O governo brasileiro não apoiou uma declaração promovida pelos Estados Unidos e pela Argentina contra as violações de direitos humanos na Venezuela.
O documento contou com a assinatura de cerca de 30 países, como Canadá e as principais nações europeias.
A declaração expressa “profunda preocupação com a repressão generalizada e os abusos contínuos de direitos humanos” no país desde as eleições presidenciais de julho, que reconduziram o ditador Nicolás Maduro ao poder em meio a denúncias de fraude.
O texto pede a libertação imediata dos presos políticos, o fim da violência política e o assédio à oposição e à sociedade civil.
A carta foi apresentada durante as sessões da ONU.