Presos em Curitiba há cinco meses, o ex-marqueteiro do PT João Santana e sua mulher, a empresária Mônica Moura, assinaram o documento que dá início ao processo formal de colaboração premiada.
O acordo com o casal é considerado “a delação do fim do mundo”, em razão das fortes ligações de João Santana com os ex-presidente Lula e Dilma Rousseff, cujas campanhas eleitorais comandou.
O acordo ainda está em fase de negociação, por isso, eles não prestaram qualquer depoimento.
Santana e sua mulher respondem por corrupção passiva e lavagem de dinheiro por recebimento de U$ 4,5 milhões do representante no Brasil do estaleiro Keppel Fels e fornecedor da Petrobras, o engenheiro Zwi Skornick.
Esse dinheiro seria contribuição para ajudar a financiar a campanha pela reeleição da presidente afastada, Dilma Rousseff.
fonte: Diário do Poder