Na imprensa (onde também pesa a busca por cliques) e nos tribunais, além dos órgãos de fiscalização e controle, a preponderância da preocupação política é ambiente ideal para que o lado mais poderoso se imponha sobre o outro lado.
O caso de Sergio Moro envolvendo Gilmar Mendes é ilustrativo.
Entre a divulgação de um corte de vídeo em rede social no começo de abril de 2023 e a decisão tomada pelo STF em 4 de junho de 2024 foi de tornar Moro réu por calúnia por uma simples piada
Sergio Moro foi também correu o risco de perder seu mandato por suposto favoricemento nas eleições de 2022, mas o TSE decidiu de forma unânime pela absolvição do senador no processo que pedia sua cassação e de seus suplentes.
Agora é a vez Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) indicar para Polícia Federal (PF) que o senador Sergio Moro cometeu o suposto crime de peculato por desvio, ao destinar recursos da Lava Jato para uma fundação privada.
No Brasil o crime compensa.
Sergio Moro ao combatê-lo sofre a pressão do sistema.
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