A oposição ao governo Lula cobrou respostas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a decisão da Corte de descartar 195 mil urnas eletrônicas.
No Requerimento de Informação enviado à presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, os parlamentares citam uma reportagem que levanta questionamentos sobre os critérios técnicos e administrativos para o descarte e em quais eleições e localidades foram utilizadas.
Requerimento
Entre os tópicos listados, os parlamentares questionam os motivos do descarte e se foi seguido o padrão de 10 anos ou 6 eleições de uso, registros de auditorias ou avaliações de desempenho das urnas que foram descartadas, além de possíveis problemas operacionais e de segurança, relacionados ao prazo de validade.
- Motivos do descarte e se foi seguido o padrão de 10 anos ou 6 eleições de uso;
- Registros de auditorias ou avaliações de desempenho das urnas que foram descartadas;
- Possíveis problemas operacionais e de segurança, relacionados ao prazo de validade;
- Processo de reciclagem e reaproveitamento de componentes;
- Atualizações e modernizações realizadas nas novas urnas que as substituem.
O documento foi assinado pela líder da Minoria Caroline De Toni (PL-SC) e pelos vice-líderes Carlos Jordy (PL-RJ), Chris Tonietto (PL-RJ) e André Fernandes (PL-CE).
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