Rafael Maeda Pires, 31, o Japa, apontado pelo MP-SP (Ministério Público do Estado de São Paulo) como homem forte do PCC até maio de 2023, quando foi encontrado morto no Tatuapé, zona leste paulistana, agenciava jogadores de times grandes do futebol paulista.
O Gaeco investiga se as contratações dos atletas foram bancadas licitamente ou com capital proveniente do tráfico de drogas comandado por integrantes da facção criminosa, em um esquema de lavagem de dinheiro.
Uma delação feita em março deste ano ao Gaeco, órgão subordinado ao MP-SP, sinaliza que Japa intermediou o agenciamento de vários jogadores.
Promotores de Justiça tiveram acesso às mensagens de telefone celular enviadas para Japa por parceiros dele, via WhatsApp, contendo comentários sobre as contratações.
Há também cópias de contratos e compartilhamentos de comprovantes de transferências bancárias.
As mensagens indicam ainda que Japa e seu grupo tinham “livre trânsito” com dirigentes do Corinthians.
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