O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou que a orientação para reter os dividendos extraordinários da companhia veio do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Ele disse ainda não considerar episódio como “intervenção na Petrobras”, mas “exercício soberano” dos controladores da empresa – no caso, o Estado brasileiro.
Desde quinta-feira (7/3), quando a companhia anunciou que não faria o pagamento de dividendos extraordinários aos acionistas, as ações caíram com o receio de que o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vinha intervindo na empresa.
Em publicação na rede social X (antigo Twitter) na noite desta quarta, Prates afirmou que a decisão de reter os dividendos extraordinário veio do presidente Lula e de seus ministros.
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