O presidente do Chile, Gabriel Boric, defendeu que os países “progressistas” deveriam ter assumido uma única posição em relação às eleições da Venezuela neste ano, que acabaram com a manutenção do ditador Nicolás Maduro no poder.
Também criticou a “venezuelização da política interna” do Brasil.
O presidente Gabriel Boric foi um dos chefes de Estado que não reconheceu a “vitória” do regime de Nicolás Maduro nas eleições da Venezuela.
Já Lula disse que o país deveria passar por novas disputas, pois nem o ditador, nem a oposição, teriam “ganhado”.
O chefe do Executivo do Chile afirmou que esse tipo de posicionamento “aconteceu muito na América Latina e nos prejudicou muito também”.
Em seguida disse ter conversado “com o presidente Lula sobre isso, sobre como a venezuelização da nossa política interna causou um prejuízo muito grande para as esquerdas”.
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