Após as quedas da ex-presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, o presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB) volta à alça de mira do combate à corrupção.
De acordo com reportagem de capa desta semana da Revista Veja, o propineiro Felipe Parente fechou acordo de delação para contar o destino das malas de dinheiro que carregava para Renan Calheiros e outros coronéis peemedebistas e para dedurar como funcionava o delivery do esquema do petrolão montado na subsidiária da Petrobras, a Transpetro.
Não será a primeira vez que o nome de Renan estará ligado ao esquema de corrupção.
O ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, deixou de ser homem de confiança de Renan quando revelou que repassava R$ 300 mil mensais ao presidente do Senado.
Há três dias, o ministro do STF Teori Zavascki prorrogou até novembro um dos oito inquéritos em que Renan é investigado na Operação Lava Jato, pela suspeita de receber R$ 1 milhão do doleiro Alberto Youssef.
fontes: Davi Soares, Veja, Diário do Poder