Depois de soltar Lula, proibir a polícia carioca subir aos morros para combater o crime e soltar megatraficantes, o presidente do STF , ministro Roberto Barroso, ironizou a atuação da polícia de São Paulo na proteção de Antônio Gritzbach, delator do PCC morto no aeroporto de Guarulhos.
A declaração foi dada durante a sessão que discutia a “Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental das favelas”, que trata da segurança pública no Estado do Rio de Janeiro.
Os ministros conversavam sobre a atuação das polícias militares no Brasil.
Barroso, então, citou o caso em São Paulo.
“O denunciante do PCC psicografou uma mensagem aqui de que não foi bem defendido pela polícia de São Paulo”, afirmou .
Na sequência, o ministro Gilmar Mendes o interrompeu e disse:
“Não foi a polícia do DF que veio defender o Supremo [no 8 de Janeiro]“.
Os ministros riram, e Moraes respondeu: “Isso também já está sendo resolvido.
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